Manter o foco nem sempre é essencial. Por vezes, como veremos mais adiante, a distração da mente faz com que o cérebro trabalhe melhor.
No entanto, para o bom desempenho no trabalho, ou para que sejam alcançadas metas, é necessário que tenhamos concentração naquilo que se propôs executar. Por exemplo, um jogador de golfe precisa manter seus níveis de ansiedade baixos e se concentrar ao máximo na tacada que está prestes a dar. Continuar lendo
Não sei nem por onde começar, tenho muita coisa pra dizer. A nossa realidade é essa. Um turbilhão de informações a cada segundo que passa e nosso cérebro tendo que fazer o trabalho dele. Armazenar cada novo conhecimento e tendo que ativar uma cadeia de reações a cada sensação que o nosso corpo experimenta. Chega uma hora que parece até que a nossa cabeça vai explodir de tanto pensar. E quem nunca sentiu o cérebro doer? Brincadeiras a parte, vamos falar sério.
“Tem coisas na vida que nunca mudam!” – disse aquele que nunca parou pra prestar, realmente, atenção na vida.
A vida tá aí, cheia de mudanças. O tempo todo.
O Dicionário Aurélio define hábito como sendo uma “disposição adquirida pela repetição frequente dum ato; uso; costume”. Assim, dizemos que adquirimos um hábito com a frequente prática de determinada ação, durante um tempo razoável para que nosso cérebro se “acostume” e grave aquela ação.
Vício dos Vícios é um livro escrito pelo psicoterapeuta Flávio Gikovate. Nele o autor define a vaidade como sendo os prazer derivado da admiração. Todos são alvo da vaidade, inclusive as crianças.
Filme inspirado na história de um grande médico, Hunter Dohert Patch Adams, que após tentar o suicido, internou-se em um hospital psiquiátrico. Depois disso, sentiu a necessidade de ajudar as pessoas. Seu sonho era tornar-se médico.
Vejamos a seguinte situação: Adriano, para chegar ao escritório, precisa enfrentar um trem lotado. Luciano, que acaba de entrar no trem, também a caminho do seu trabalho, sem querer, pisa no pé de Adriano. Este, por sua vez, sem pensar duas vezes, se deixa levar pelo sentimento de raiva que sentia e deu um soco na boca de Luciano.
Escrito pelo psicólogo, PhD pela Universidade de Harvard, Daniel Goleman, este livro foge do clichê dos manuais de auto – ajuda. Nele, o autor aprofunda os seus estudos na mente humana, buscando utilizar dos métodos naturais e biológicos para transformação do homem.
SURPREENDA 